
Apesar de estarmos presentes a 100%, houve pessoal que não se escreveu com o nome de SDT, o que nos fez perder o prémio da maior equipar presente nesta maratona.
SDT em grande a pedalar em casa. |
O ajuntamento do grupo foi combinado para as 8h:00 horas no nosso ponto de encontro habitual (café o Telheiro), onde já tinha levantado o dorsal no dia anterior e que por destino me calhou novamente o numero dois há semelhança do ano anterior. Há medida que o pessoal foi chegando, deslocamos nos para o local da partida para a foto da praxe. As fotografas eram a minha namorada a Lúcia, Vera, Nice e a Rosália, posteriormente também prestaram serviço de abastecimento para o pessoal SDT dos 30/60km, bem como alguns familiares. Antes da partida lá tiramos a foto, onde a estrada se tornou apertada para os 18 elementos presentes.
A partida foi dada 5 minutos antes da hora marcada, onde percorremos uma volta pela cidade e depois então em direcção ao campo de futebol, onde seria o km 0.
Uma das grandes dificuldade que se adivinhava era a lama, no dia antes esteve sempre a chover mas felizmente no dia da maratona fomos premiados com um bonito dia de sol.
Nesta maratona concluíra 375 bttistas divididos em dois percursos o (35km) e o (65km), onde a dificuldade seria o duro percurso escolhido pela Serra d’Ossa, principalmente os dos 60km com muito acumulado de subidas (1500m).
Eu já tinha reconhecido oito dias antes, qualquer dos percursos foi muito bem escolhido pela sua diversificada paisagística, desde a passagem por sobreiros, descidas muito técnicas, subidas curtas e inclinadas, subidas longas e duras, passagem por zonas mais fechadas pelos eucaliptos, zona de pinheiros e passagem ao lado de uma barragem com uma vista espectacular e é claro a subida deste as “ferrarias” até ao castelo de Estremoz, que já tem sido habitual em anteriores maratonas e chamado pêdo mestre nas pernas.
Eu já tinha reconhecido oito dias antes, qualquer dos percursos foi muito bem escolhido pela sua diversificada paisagística, desde a passagem por sobreiros, descidas muito técnicas, subidas curtas e inclinadas, subidas longas e duras, passagem por zonas mais fechadas pelos eucaliptos, zona de pinheiros e passagem ao lado de uma barragem com uma vista espectacular e é claro a subida deste as “ferrarias” até ao castelo de Estremoz, que já tem sido habitual em anteriores maratonas e chamado pêdo mestre nas pernas.
Há chegada contava com o apoio dos meus pais. |
Nas zonas de abastecimento pelo que me pareceu não faltava nada, até há existência de uma promoção a uma bebida energética, que por sinal não era grande coisa, pois a Lúcia dei-me abastecimento há passagem pela estrada de alcatrão +/- ao km 35.
Nos 60km com 183 participantes a terminarem, conclui em 3h:12m:57s no 10º lugar, melhorando assim três lugares ao ano passado.
E apoio da namorada.. |
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