Esta foi a 1ª maratona de Monforte, inserida na Monfor-feira e que teve como organizador o Btt Assumar/Muachos, onde as inscrições decorreram muito lentamente e com poucos inscritos.
Mas inscritos esse que eram na sua maioridade os chamado na gíria betetista “os PROS” pessoal batido e treinado há cheira do dos prémios, pois o primeiro prémio tinha o valor de 350€ e até ao décimo lugar eram premiados monetariamente.
Sendo uma maratona aqui mesmo ao lado não hesitei
Mas inscritos esse que eram na sua maioridade os chamado na gíria betetista “os PROS” pessoal batido e treinado há cheira do dos prémios, pois o primeiro prémio tinha o valor de 350€ e até ao décimo lugar eram premiados monetariamente.
Sendo uma maratona aqui mesmo ao lado não hesitei
Desta vez tive como companheiro participante o José Júlio e a minha namorada como apoiante.
A partida/chegada seria feita juntou ao local da feira, onde está situada uma ponte romana.
Há chegada foi o habitual levantamento dos dorsais sem quais queres confusões ou filas, pois os cerca de 80 inscritos também não davam muito trabalho.
No saco do dorsal trazia uma t-shirt alusiva ao evento. Antes da partida fomos nos equipando e organizar o material necessário, observando os ditos “prós”, já que não era preciso grandes presas para procurar um bom lugar de partida pelo reduzido número de pessoal.
Maquina pronta |
Começou logo com uma subida longa com cerca de 3 quilómetros em alcatrão em direcção a Monforte, onde voltávamos a descer até apanhar o terreno de terra batida que sérvio logo para dividir o pessoal em grupos. Tentei sempre acompanhar o grupo da frente cerca de 20 elementos e fui conseguindo com o passar dos primeiros quilómetros comecei lentamente a recuperar umas posições e a me sentir melhor (embora o pior estivesse para vir), já que há dois dias atrás tinha estado em Aguiar e ainda sentia as pernas muito fatigadas. O percurso esteve sempre bem marcado, como muito bonito.
Ao quilometro 15 após ter passado mais dois betetistas, estava a fazer aproximação a mais dois quando surge o momento que me a maratona. Quando um dos atletas (António Sequeira) e por sinal bastante experiente caio sozinho e ficou deitado no chão muito queixoso com dores numa perna o que se pensou logo em partida. Parei de imediato para auxiliar e saber se estava tudo bem, o Luís Campaniço que seguia a seu lado também parou, só que para variar ninguém tinha telemóvel. Liguei de imediato para um dos números do dorsal a chamar a ambulância, que por acaso não se encontrava muito longe do local da queda tentando lhe indicar o local, inverti a marcha do percurso ao encontro da dita ambulância que não demorou muito.
Mas com isto tudo fiz o que qualquer bttista deveria ter feito, mas que infelizmente por vezes a busca de um ou dois lugares melhores cega por completo…
Perdi mais de 8 minutos para os primeiros lugares, mais umas posições que tinha ganho até há aquele momento e o principal que foi a motivação de continuar em prova…
Fiz mais 25 quilómetros na companhia do Luís C. onde recuperamos mais uns lugares e fui sempre a pensar em desistir, pois a minha falta de vontade, motivação e os meus objectivos iniciais teriam desaparecido. Ao quilometro 41 acabei por desistir e vir assim de Vaimonte para Monforte por estrada fazendo mais 11 quilómetros de falhando assim a ultima zona de controlo, onde no final acabei por contabilizar 52km.
Mas com isto tudo fiz o que qualquer bttista deveria ter feito, mas que infelizmente por vezes a busca de um ou dois lugares melhores cega por completo…
Perdi mais de 8 minutos para os primeiros lugares, mais umas posições que tinha ganho até há aquele momento e o principal que foi a motivação de continuar em prova…
O primeiro a curtar a meta/a desistir |
Assistir com a companhia da Lúcia á chegada dos primeiros onde foi devorando alguns bolos, fruta e agua que lá se encontravam na chegada. Depois chegou o Caliméro mais a mulher e a filha para assistir a chegada do pessoal estremocense.
Após a chegada do José Júlio fomos ver do duche e do almoço, que fora servido no pavilhão da onde a ementa era porco no espeto, regado com muita imperial e uma dose de boa disposição, pois apesar da minha primeira desistência em provas por motivos “birra/mural”, mas tristezas não pagam dividas.
O café, juntamente mais uns imperiais foram bebidas num café onde tivemos a companhia do pessoal de Elvas, onde trocamos algumas ideias e conhecimentos.
Após a chegada do José Júlio fomos ver do duche e do almoço, que fora servido no pavilhão da onde a ementa era porco no espeto, regado com muita imperial e uma dose de boa disposição, pois apesar da minha primeira desistência em provas por motivos “birra/mural”, mas tristezas não pagam dividas.
O café, juntamente mais uns imperiais foram bebidas num café onde tivemos a companhia do pessoal de Elvas, onde trocamos algumas ideias e conhecimentos.
Os meus parabéns ao BTT Assumar/Muachos pela excelente maratona que organizou pois os quilómetros que percorri do percurso gostei bastante da sua diversidade paisagística, bem como marcações, assistências, simpatia, quantidade de pessoal a dar apoio num percurso já bastante duro, para que pensa que o Alentejo é plano…
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