Passadas três semanas do último
evento de BTT onde participei e com a vinda novamente da chuva principalmente da
ultima semana, voltei a "encostar" novamente a bike, ficando pelo
caminho a continuação da preparação para ganhar ritmo. Apesar do pouco andamento
de bicicleta a vontade continua a ser a mesma de sempre, confirmando a
inscrição em Castelo de Vide, terra do amigo e conhecido Marco Mestre, prova
onde nunca tinha participado.
Para este domingo e
finalmente era esperado um dia de sol e temperatura amena, ao contrário da
semana anterior que foi sempre de muita chuva.
A manha começou com o
ponto de encontro na Repsol, onde tive a boleia do amigo P. Guerra e a
companhia da sua namorada e da minha namorada. Noutras duas viaturas seguia a
restante comitiva SDT representada pelo Rato, Rúben e o Eduardo, bem como mais
alguns acompanhantes.
A chegada a Castelo de
Vide fora cerca das 8:00h onde levantamos os dorsais e nos deslocamos para o
local dos banhos, a fim de deixar-mos lá as viaturas. Com tempo fomos nos
equipando e cerca de 20mim antes já estávamos no local da partida, mesmo na
frente.., no total eram cerca de duzentos participantes na nossa distancia, já
que existiam com partidas separadas.
Alem do estado do piso se
esperar muito pesado os cerca de 1000m desnível acumulado de subidas em 50km
anunciados pela organização, também não seria tarefa fácil..
As 9:15 fora dada a
partida para os 50km, onde percorremos cerca de um quilómetro em alcatrão que
serviu para o pessoal começar a marcar “posições”, mais ainda quando começamos
logo a subir uma estrada de calçada até ao cimo da Penha, o ponto mais alto.
Com cerca de 5 quilómetros pedalados quase sempre a subir começamos a descer também
por uma calçada muito perigosa e escorregadia. Seguia muito perto da frente da
corrida, composta por três ou quatro participantes e logo atrás mais outros
tantos, onde eu seguia. Ao quilómetro sete na descida, começou o meu azar, com
o pneu traseiro perdeu muito ar devido a um embate numa pedra.
Apreciar a paisagem.. |
Seguia na roda isolado com os manos Pinheiro onde ao fim de mais umas descida com muito lamaçal, ganhei a frente aos manos. Ao procurar a marcação, sendo eu que ia na frente deles reparo que não existia qualquer sinalética. Segui mais uns metros e deparo que além da falta fitas também não havia rodados. Invertemos a marcha onde começou a chegar mais alguns participantes que também se perderam, com duvidas onde teria sido o engano. Até chegar ao "entroncamento" onde nos engam-nos foram cerca de 4km e 14mim de atraso, onde constamos que apenas existia um fita... E escudado será dizer que o interesse competitivo terminou para mim, com ele a prova também.., mas como tenho andando pouco achei que seria uma boa maneira de fazer quilómetros, procurando me juntar a um colega de equipa mais atrasado. Calhou apanhar o Guerra onde pouco pois auxiliamos um atleta que acabara de cair e que pedi-o uma ambulância. Encanto o Guerra ficou a chamar ambulância eu voltei a traz onde num cruzamento de estrada estava um miúdo da organização, mas que não me soube ajudar. Continuei uns metros mais acima estava outro elemento da organização mais velho que também ligou a chamar ambulância. Voltei para traz para ir ter com o acidentado quando me deparei com ele a vir ao encontro do alcatrão a dizer que afinal era só uns arranhões... Então com o pneu vazio e sem travão traseiro, solitariamente e já dos ultimo retomei o percurso, á procura do Guerra, que seguira sem esperar por mim.. Faço uns bons quilómetros ultrapassado muitos atletas onde continuei achar as marcações muito fracas, com fitas pequenas e em pontos de fraca visibilidade.
Qual delas a mais mal tratada |
Já com Castelo de Vide á
vista e com muitos lugares recuperados encontro o meu companheiro Ruben que
seguia ao lado da bicicleta com a corrente partida..
Acompanhei mais um pouco onde voltamos a ser passados por muitos participantes, atéé passar um elemento da organização de carro que simpaticamente nos emprestou uma chave de corrente.. Ali ficamos os dois enquanto lentamente lhe fui destruindo a corrente ate chegar o Guerra com um elo ligação. Os três retoma-mos a marcha dos cerca de 7km que faltavam, e últimos quilómetros esses de subida ate ao castelo, descendo em direcção á meta, eu com 55km percorridos e por incrível sem uma cambria onde apenas ingeri um gel.
Acompanhei mais um pouco onde voltamos a ser passados por muitos participantes, atéé passar um elemento da organização de carro que simpaticamente nos emprestou uma chave de corrente.. Ali ficamos os dois enquanto lentamente lhe fui destruindo a corrente ate chegar o Guerra com um elo ligação. Os três retoma-mos a marcha dos cerca de 7km que faltavam, e últimos quilómetros esses de subida ate ao castelo, descendo em direcção á meta, eu com 55km percorridos e por incrível sem uma cambria onde apenas ingeri um gel.
Um brinde á camaradagem e entre ajuda |
O almoço fora servido nos
bombeiros, onde convivemos e solidificamos os laços de amizade, repondo os líquidos
com cergal..
Ainda á procura das marcações..lol |
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